terça-feira, maio 24, 2011

"O amor que nasce é assustadoramente amor. O amor que segue sozinho é assustadoramente só. Não há meio-termo porque o que o amor quer é coragem, o amor quer entrega, o amor sempre quer. Nem sempre é harmonia, nem sempre delicadeza. Mas sempre amor..."

1 comentário:

Arnoldo Pimentel disse...

O amor sempre pulsando a vida, beijos.